A civilização maia instiga uma série de questões não respondidas aos diversos paleontólogos, historiadores e antropólogos que investigam este povo pré-colombiano, ao contrário de outras grandes civilizações, os maias não se organizaram politicamente através de uma estrutura de poder político centralizado. Em um vasto território que ia da Guatemala até a porção sul do México, os maias tiveram uma ampla gama de conhecimentos desenvolvidos no interior de sua cultura. De acordo com algumas pesquisas, eles utilizavam um sistema de contagem numérico baseado em unidades vigesimais e, assim como os olmecas, utilizavam do número "zero" na execução de operações matemáticas. Além disso, criaram um calendário bastante próximo ao sistema anual empregado pelos calendários modernos.
Ao enfrentar um meio hostil, e a grande variação climática que causava as secas freqüentemente, os maias desenvolveram estratégias muito sofisticadas e grandes obras de engenharia para acumular água, distribuindo-a através de canais que aproveitavam as diferenças da topografia, eles cultivavam algodão, feijão, milho, abóbora, tubérculos e uma espécie de piteira, apta para destilar pulque e extrair fibras têxteis. O cacau é um produto originário da região maia de Tabasco.
Os maias eram capazes de organizar suas atividades cotidianas e registrar simultaneamente a passagem do tempo, historiando os acontecimentos políticos e religiosos que consideravam cruciais, o ano astronômico de 365 dias, denominado Haab, era acrescentado ao ano sagrado de 260 dias chamado Tzolkin. Este último regia a vida da "gente inferior", as cerimônias religiosas e a organização das tarefas agrícolas, Eles seguiam minuciosamente os movimentos de Vênus, que consideravam de grande importância na determinação de guerras e sacrifícios.
Certos edifícios obedeceram cálculos muito precisos. Durante o pôr-do-sol dos equinócios de primavera e outono, a "serpente de luz" sobe ao Castelo de Chichén Itzá pela escada da pirâmide. A projeção solar marca sete triângulos de luz invertidos, como resultado da sombra das nove plataformas do edifício.
Os Maias deixaram para nós, os habitantes do planeta terra de hoje, uma mensagem escrita em pedra que contém 7 profecias.
Uma parte de alerta e outra de esperança, a primeira profecia Maia seria que a partir de 1999 resta-nos 13 anos, só 13 anos para realizarmos as mudanças de consciência e atitude de que eles nos falam, para que possamos nos desviar do caminha da destruição pelo qual avançamos para um outro que abra nossa consciências e a nossa mente para nossa integração com tudo o que existe, os maias dizem que isso acontece a cada 5.125 anos. Que a terra se vê afetada pelas mudanças do sol mediante o deslocamento do seu eixo de rotação. Previram que a partir desse movimento haveria grandes desastres, eles nos dizem que a mudanças dos tempos permite subir um degrau na evolução da consciência, podemos nos dirigir a uma nova civilização que manifestará maior harmonia e compreensão para todos os seres humanos, calendário Maia prevê que algo de muito grave se passará no solestício de Inverno, 21 de Dezembro, de 2012. Tão grave será o acontecimento, que o mundo tal como o conhecemos desaparecerá. Isto não quer dizer que o mundo acabará, quer simplesmente dizer que um grande acontecimento transformará o mundo.
Ao enfrentar um meio hostil, e a grande variação climática que causava as secas freqüentemente, os maias desenvolveram estratégias muito sofisticadas e grandes obras de engenharia para acumular água, distribuindo-a através de canais que aproveitavam as diferenças da topografia, eles cultivavam algodão, feijão, milho, abóbora, tubérculos e uma espécie de piteira, apta para destilar pulque e extrair fibras têxteis. O cacau é um produto originário da região maia de Tabasco.
Os maias eram capazes de organizar suas atividades cotidianas e registrar simultaneamente a passagem do tempo, historiando os acontecimentos políticos e religiosos que consideravam cruciais, o ano astronômico de 365 dias, denominado Haab, era acrescentado ao ano sagrado de 260 dias chamado Tzolkin. Este último regia a vida da "gente inferior", as cerimônias religiosas e a organização das tarefas agrícolas, Eles seguiam minuciosamente os movimentos de Vênus, que consideravam de grande importância na determinação de guerras e sacrifícios.
Certos edifícios obedeceram cálculos muito precisos. Durante o pôr-do-sol dos equinócios de primavera e outono, a "serpente de luz" sobe ao Castelo de Chichén Itzá pela escada da pirâmide. A projeção solar marca sete triângulos de luz invertidos, como resultado da sombra das nove plataformas do edifício.
Os Maias deixaram para nós, os habitantes do planeta terra de hoje, uma mensagem escrita em pedra que contém 7 profecias.
Uma parte de alerta e outra de esperança, a primeira profecia Maia seria que a partir de 1999 resta-nos 13 anos, só 13 anos para realizarmos as mudanças de consciência e atitude de que eles nos falam, para que possamos nos desviar do caminha da destruição pelo qual avançamos para um outro que abra nossa consciências e a nossa mente para nossa integração com tudo o que existe, os maias dizem que isso acontece a cada 5.125 anos. Que a terra se vê afetada pelas mudanças do sol mediante o deslocamento do seu eixo de rotação. Previram que a partir desse movimento haveria grandes desastres, eles nos dizem que a mudanças dos tempos permite subir um degrau na evolução da consciência, podemos nos dirigir a uma nova civilização que manifestará maior harmonia e compreensão para todos os seres humanos, calendário Maia prevê que algo de muito grave se passará no solestício de Inverno, 21 de Dezembro, de 2012. Tão grave será o acontecimento, que o mundo tal como o conhecemos desaparecerá. Isto não quer dizer que o mundo acabará, quer simplesmente dizer que um grande acontecimento transformará o mundo.