quarta-feira, 20 de maio de 2009

MONSTRO DO LAGO NESS


Desde há pelo menos 1500 anos que existem rumores acerca de uma criatura estranha em Loch Ness. O primeiro registo escrito aparece na Vida de São Columbano(também conhecido como São Columbina) escrita pelo próprio no século VI, onde Columbano descreve como salvou um picto das garras do monstro. No século XX, o primeiro relato é de 1923, e conta como Alfred Cruickshank avistou uma criatura com cerca de 3 metros de comprimento e dorso arqueado. O registo visual que iniciou a popularidade de Nessie data de 2 de Maio de 1933 e foi relatado pelo jornal local Inverness Courier numa reportagem cheia de sensacionalismo. Na peça conta-se que um casal viu um monstro aterrorizante a entrar e sair da água.
Quase todos os relatos de aparições do monstro descrevem-no à semelhança de um Plesiossauro, um animal parente dos dinossauros extinto desde o Mesozóico. Os plessiossauros eram répteis aquáticos de grandes dimensões, com um pescoço grande em relação à cabeça, que se deslocavam com a ajuda de enormes membros em forma de barbatana. A semelhança com um animal extinto levou alguns criptozoólogos a defender que o monstro de Loch Ness é um plessiossauro que, de alguma forma, sobreviveu à extinção da sua espécie no fim do Cretácico.
Em Julho de 2003, uma equipe da BBC realizou uma investigação exaustiva na zona, com o fim de determinar de vez a existência ou não do monstro. O lago foi percorrido de uma ponta à outra por mergulhadores e cerca de 600 sonares sem qualquer resultado. A BBC concluiu que o monstro não existe mas nem isto desalentou os defensores de Nessie.
Em 1977 o navio pesqueiro japonês teria capturado em sua rede nas proximidades da Nova Zelândia uma carcaça extremamente incomum. Ela parece ser um plesiossauro morto, um monstro marinho pré-histórico que alguns especulam que viva em outros lugares como o Lago Ness. Isto animou muitos criptozoologistas e criacionistas, Infelizmente, a tripulação decidiu jogar a carcaça de volta ao mar devido ao seu intenso mal cheiro e para que ela não contaminasse a carga de peixe.

SATANISMO NO MUNDO


O satanismo é uma seita centrada em torno de Satã ou outra entidade identificada como Satã, ou centrada nas forças da natureza, em particular da natureza humana, representada por Satã.
O termo Satan originou-se do judaísmo e se expandiu entre cristãos e seguidores do islamismo, chegando desse modo a disserminar-se entre diferentes culturas. Em hebraico o termo quer dizer adversário, opositor, se opondo, ir contra.
O Satanismo Tradicional é o típico caso de mostro que se volta contra seu criador. Na Idade Média a Igreja Católica criou rumores de cultos satânicos organizados, que teriam uma visão católica do demônio como sendo o arqui inimigo de Deus e que seus seguidores praticariam o sacrifício de animais, crianças, virgens, e todo tipo de pessoa. Que nutririam um ódio de tudo que era sagrado, aos olhos da igreja, e dedicariam sua vida para combater o que era certo e honrado.
É comum neste começo de milênio se ouvir falar do que vem sendo chamado de Satanismo Eclético. O Satanismo dito eclético tem mais a ver com uma filosofia do que com uma prática, ele é, como o próprio nome diz, um apanhado de várias fontes que teriam um quê de Satânico e seriam aplicadas ao dia a dia do dito Satanista.
Existe uma mistura de literatura humanista, sátira cristã, anarquia, insatisfação todos usados de uma maneira superficial pelo indivíduo que acaba nunca se aprofundando em sua crença para chegar a praticá-la. O Satanista Eclético acaba se apegando a vários conceitos.

Anton LaVey e a Igreja de Satã;
Anton Szandor LaVey nasceu na cidade de Chicago, em 11 de abril de 1930. Esta é uma das poucas informações coerentes sobre sua vida. De resto, há um grande conflito em sua biografia. LaVey teria recebido ensinamentos ocultistas de sua avó cigana. Ainda teria viajado para a Alemanha ao lado de um tio, e trabalhado em circos, cabarés e até mesmo na Polícia de San Francisco.
Em 30 de abril de 1966, foi fundada a Igreja de Satã (Church of Satan) por Anton LaVey. Apesar de já haver grupos como o Hell Fire Club e o Abbey of Thelema, que cultivavam uma linha semelhante, a Igreja de Satã foi a primeira organização reconhecida como religião dedicada às filosofias satânicas, e considerada a precursora do satanismo moderno. É provável que o nome Church of Satan tenha sido adotado como uma forma de causar um impacto polêmico e chamar a atenção da imprensa. As "Missas Satânicas", que eram paródias das missas cristãs, possivelmente foram criadas com o mesmo objetivo. Portanto, seriam apenas recursos publicitários empregados por LaVey.
Em maio de 1967, LaVey conduziu o batismo de sua filha de três anos, Zeena. Foi o primeiro batismo satânico da história. Zeena vestia um manto vermelho e usava um medalhão com a imagem de Baphomet, enquanto seu pai recitava uma invocação que futuramente foi incluída no livro Satanic Rituals.

domingo, 17 de maio de 2009

CÍRCULOS INGLESES ''''sinais''''


Apesar do nome, os Círculos Ingleses tem sido registrados em todo o mundo. Normalmente, aparecem em plantações de trigo, mas também já surgiram em outros tipos de plantações, como capineiras e outras. Há alguns anos atrás, dois velhinhos teriam procurado a Imprensa Britânica para comunicar que eles eram os autores das estranhas figuras. Fizeram alguns círculos na frente das câmeras de TV, e estes eram malfeitos, se comparados aos que então surgiam nas plantações.

Mais de quatro mil círculos paranormais apareceram em campos ao redor do mundo durante a última década. Embora ninguém saiba ao certo sua origem.

O mundo começou a tomar conhecimento dos "círculos ingleses" a partir da década de 80, apesar destes cículos estarem aparecendo há séculos. Os famosos "círculos ingleses", os quais são chamados de círculos por força do hábito, têm sido documentados desde o século XVI. Por que levamos tanto tempo para torna-los publicos ?

Nem mesmo os estudiosos que acompanham os aparecimentos desde o começo da década de 80 se atrevem a esboçar alguma explicação para o fenômeno.

Tais mensagens geométricas são deixadas geralmente durante a madrugada, a despeito das condições climáticas e apesar de seu tamanho, por vezes gigantesco, e complexidade são feitas com rapidez, elegância e precisão.

É importante frisar que nenhum vestígio foi encontrado em qualquer círculo validado, a não ser uma certa forma de energia desconhecida ou não catalogada pela Ciência atual. Esta forma de energia produz uma mudança a nível genético nas plantas afetadas pelo fenômeno, a qual faz com que suas sementes também sejam afetadas.

CONHEÇA O ESPIRITISMO


Espiritismo é o conjunto de crenças científicas segundo o fato principal é de que a essência humana é baseada na existência de um espírito imortal, que pode estar entre os vivos ou não, admitindo vidas sucessivas (reencarnação) e a comunicação entre os vivos e os mortos, geralmente pelo intermédio de um médium, ou seja, um mediador. A expressão também designa a doutrina e práticas das pessoas que partilham esta crença.

Existe uma dificuldade para se determinar uma data para o aparecimento do Espiritismo. Sabemos que os fatos espíritas existiram desde todos os tempos, mas os espíritas ingleses e americanos costumam indicar como data inicial do movimento espírita moderno o dia 31/03/1848, que assinala o episódio mediúnico de Hydesville (irmãs Fox).
Existe uma época que podemos chamar de pré-história do Espiritismo, com os fatos da Antigüidade e da Idade Média, e uma época de preparação do advento do Espiritismo, que foi a de Emanuel Swedenborg (1688-1772).

O termo espiritismo (do francês antigo "spiritisme", onde "spirit": espírito + "isme": doutrina) surgiu como um neologismo, mais precisamente um "porte-manteau", ditado por espiritos e codificado e sistematizado pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, sob o pseudônimo de "Allan Kardec", para nomear especificamente o corpo de ideias por ele sistematizadas inicialmente em "O Livro dos Espíritos" (1857).

No movimento espírita, como em todos os movimentos, as coisas vão se definindo aos poucos, através do tempo, não se mostrando logo com a precessão necessária. Semente agora ‚ que a figura de Kardec, reconhecida há muito, nos países latinos, como codificador do Espiritismo, vai se impondo também nas suas verdadeiras dimensões, ao mundo anglo-saxão.

Segundo a visão espírita, os supostos fenômenos mediúnicos são registrados em diversos lugares e épocas da História, desde a Antiguidade, sob diversas formas. Como exemplo dessa visão de realidade religiosa, refere-se:
a prática ancestral de culto aos antepassados, venerando-os ou rendendo-lhes homenagens por meio de diversos rituais;
na cultura judaico-cristã encontram-se registados no Antigo Testamento, nomeadamente a proibição de Moisés à prática da "consulta aos mortos" (evidência da crença judaica nessa possibilidade, uma vez que não se proíbe aquilo que não é praticado), e, no Novo Testamento, a comunicação de Jesus com Moisés e Elias no Monte Tabor.
na cultura da Grécia Antiga, a crença em que as almas dos mortos habitavam o submundo e que era possível entrar em contacto com eles, cuja referência mais conhecida encontra-se na Odisséia. Ali Homero narra que Odisseu (Ulisses), rei de Ítaca realiza um ritual conforme indicações da feiticeira Circe, logrando conversar com as almas de sua mãe e dos seus companheiros, que haviam soçobrado durante a Guerra de Tróia. Em época posterior, registram-se os comentários de Platão sobre o "dáimon" ou gênio que acompanharia Sócrates.
os povos Celtas acreditavam que os espíritos regressavam ao mundo dos vivos em certas ocasiões ("Samhain"), crença essa que se encontra na origem das populares festas de "halloween".
na Idade Média, a persistência popular de crenças em superstições e amuletos para obter protecção.
na Idade Moderna, as narrativas sobre fantasmas e assombração de locais, ilustrada, por exemplo, pela peça de teatro Hamlet, em que o dramaturgo inglês William Shakespeare apresenta o fantasma do rei assassinado demandando vingança ao protagonista , seu filho.

Espiritismo kardecista
A expressão, criada no Brasil, refere-se à Doutrina espírita como codificada por Allan Kardec e, assim como o neologismo "Kardecismo", é vivamente repudiada por adeptos mais ortodoxos da doutrina.
As expressões nasceram da necessidade de alguns em distinguir o "Espiritismo" (como originalmente definido por Kardec) dos cultos afro-brasileiros, como a Umbanda. Estes últimos, discriminados e perseguidos em vários momentos da história recente do Brasil, passaram a se auto-intitular espíritas (em determinado momento com o apoio da Federação Espírita Brasileira, num anseio por legitimar e consolidar este movimento religioso, devido à proximidade existente entre certos conceitos e práticas destas doutrinas. Seguidores mais ortodoxos de Kardec, entretanto, não gostaram de ver a sua prática associada aos cultos afro-brasileiros, surgindo assim o termo "espírita kardecista" para distinguí-los dos que passaram a ser denominados como "espíritas umbandistas".

sábado, 16 de maio de 2009

QUIMBANDA


Na estrutura interna, a quimbanda e a umbanda são muito parecidas, sendo que a quimbanda conservou o aspecto mais original da religião africana e voltou-se mais para os mitos de terror dos folclores pagão e ameríndio. A quimbanda também não procurou adaptar-se à mitologia do catolicismo, como o candomblé. A natureza específica da quimbanda é muito ambígua, pois há casos de prática de quimbanda em terreiros de umbanda, por pequenos grupos.

A Quimbanda é onde atuam os Exus e Pomba-Giras (também chamados de "Povo de Rua", eles fazem uso de forças negativas (isso não significa malignas), muitas vezes estão presentes em lugares onde possa ter Kiumbas (obsessores-seres malignos), em portas de templos religiosos de qualquer espécie, cemitérios , encruzilhadas, ruas e estradas.

A denominação "Exu", acrescida de títulos identificadores, refere-se a espíritos tanto masculinos quanto femininos; estes últimos, mulheres desencarnadas, são as famosas pombas-giras. Na Quimbanda também existe uma hierarquia de Exus com seus respectivos Reinos, chefes e subordinados aos quais relacionam-se atribuições mais ou menos específicas. São 7 reinos Reinos; cada Reino possui 9 povos, num total de 63 povos de Exu.

Numa consulta com um Exu costuma-se ouvir, por vezes, palavrões e gargalhadas já que esse é o modo deles trabalharem, com uma voz característica. Portanto, é fácil a percepção de de uma incorporação de um Exu num terreiro.
Isso no entanto pode ocorrer em terreiros menos evoluídos, onde os médiuns não possuem muita evolução espiritual, já em um terreiro sério em que há o sério trabalho de guardiões, existe a proteção contra espíritos malfeitores, obsessores e zombeteiros.
Os Exus executam sua função de forma séria e objetiva sem muitos rodeios pois estão em busca também da sua evolução. Daí, quanto maior a ajuda aos consulentes, mais eles evoluem também.
Cuidam geralmente de casos relacionados a situações finaceiras, saúde, emprego, e o afastamento de obsessores do passado que teimam em obsediar suas vitímas encarnadas, fazendo com que aceitem as realidades da vida espiritual. Os trabalhos feitos contra essas vitímas são analisados e geralmente resolvidos.


ASHTAR SHERAN ''''comandante da frota estelar ?''''


Ashtar Sheran, suposto ser extraterrestre que tem se apresentado para algumas pessoas e proliferado informações das mais diversas que teriam a ver com a situação da humanidade.tentei aqui, munir o leitor com informações suficientes para que possa discernir pelo assunto e iniciar uma pesquisa própria e quem sabem chegar a conclusões interessantes como eu também cheguei.

ASHTAR SHERAN, seria um alto ser das hostes celestiais do Arcanjo Miguel e comanda uma Frota Estelar da Confederação Intergalática para uma "Operação Resgate" na Terra a fim de salvar o número de 'eleitos' que farão parte da Nova Humanidade. Ascensionou há cerca de 2 milhões de anos em Alfa Centauro como grande Mestre e se unificou à sua Fonte que é a energia do Logos Solar (Cristo) Cósmico.

Outros dizem, o Senhor ASHTAR vem originariamente do que poderia ser designado como o décimo segundo reino dos mundos do trono celeste do Senhor Supremo, o mais Alto Deus. Ele não é originariamente deste universo dimensional e veio aqui apenas para servir na missão que aceitou. É conhecido como um filho "não decaído" de Deus, pois, no decorrer de sua longa passagem através do tempo e do espaço, jamais esqueceu sua fonte espiritual e sua natureza divina. Ele é aquele que jamais se rebelou contra a vontade divina e as leis da divindade suprema. De fato, sua inabalável lealdade e devoção características ao princípio divino e à lei universal revelam seu caráter imaculado e integridade pessoal enquanto um homem plenamente digno de seus elevados status e níveis de responsabilidade.


TABULEIRO OUIJA E O JOGO DO COPO


O Tabuleiro Ouija ou Tábua Ouija é qualquer superfície plana com letras, números ou outros símbolos em que se coloca um indicador móvel, utilizada supostamente para comunicação com espíritos. Os participantes colocam os dedos sobre o indicador que então se move pelo tabuleiro para responder perguntas e enviar mensagens. Na verdade, há um jogo de tabuleiro registrado no Departamento de Comércio estadounidense com o nome de Ouija, mas a designação passou a servir a qualquer tabuleiro que se utiliza da mesma idéia.

O princípio que baseia o tabuleiro Ouija ficou conhecido depois de 1848, ano em que duas irmãs estadounidenses, Kate e Margaret Fox, supostamente contactaram um vendedor que havia morrido anos antes e espalharam uma febre espiritualista pelos Estados Unidos e Europa. Há também indícios de que o princípio teria sido aperfeiçoado por um espiritualista por volta de 1853, chamado M. Planchette, que teria inventado o indicador de madeira que é utilizado até hoje.

Espiritualistas que acreditam que é possível fazer contato real com o mundo dos mortos argumentam que vendar os olhos dos participantes da mesa prejudica suas supostas capacidades mediúnicas. A idéia que fundamenta o argumento é que o espírito utilizaria os sentidos do participante durante as sessões. A maioria dos adeptos dessa teoria acredita que o tabuleiro não tem poder em si mesmo, servindo apenas como ferramenta para o médium se comunicar com o mundo dos espíritos.

No Brasil, há uma variante conhecida como a brincadeira do copo ou o jogo do copo, em que um copo faz as vezes do indicador para as respostas. Existem também apoios para a utilização de lápis durante as sessões.

Quem já fez a brincadeira do copo não pode negar: o copo realmente se move e faz isso aparentemente sem ajuda de ninguém. O efeito é desconcertante e capaz de convencer mesmo os mais relutantes em abraçar a explicação sobrenatural.

Muitas pessoas acreditam e até têm medo de que nesta brincadeira, comum entre adolescentes, espíritos movam o copo. Cada pessoa coloca o dedo em um copo, e este vai apontando para letras escritas geralmente em um círculo.

No Brasil, onde o tabuleiro Ouija nunca foi lançado e a brincadeira do copo é transmitida exclusivamente pelo boca a boca, juntamente com suas histórias macabras, o mito é alimentado em um círculo vicioso ainda maior.

MASCARAS DE CHUMBO


Durante as semanas que seguiram ao dia 20 de agosto de 1966, toda a imprensa brasileira e do mundo estampou manchetes sobre um caso de polícia que, aos poucos foi-se tornando cada vez mais intrigante, até ficar nos arquivos policiais como um dos casos sem solução.

Jorge da Costa, subiu o Morro do Vintém para soltar pipa. Encontrou dois homens mortos. Aterrorizado, voltou para sua casa e, em poucos minutos, já estavam no local o corpo de bombeiros, policiais, perícias e imprensa.

No local, foram encontradas coisas bem estranhas: duas máscaras de chumbo, uma garrafa de água mineral, um maço de cigarros, duas passagens de ônibus da Viação Santo Antônio, adquiridas na cidade de Campos, que indicavam que os dois homens sairam de lá no dia 15 do mesmo mês. Cinco bilhetes, todos em códigos, com números e letras. Um deles dizia textualmente: "Às 16:30hs estar no local determinado. Às 18:30 hs tomar as cápsulas. Após o efeito, aguardar o sinal com as máscaras."

A polícia identificou-os pelos documentos encontrados: Manoel Pereira e Miguel José . Ambos técnicos em eletrônica residentes em Campos.

Saíram de Campos no dia 17, dizendo que iriam comprar material de trabalho. Um carro também estava em seus planos de compras e traziam Cr$N 2.300,00 (dois e trezentos cruzeiros novos), segundo testemunhas posteriores. O dinheiro não foi encontrado.

Quando encontrados, os corpos apresentavam uma coloração rosada. Um dos bilhetes falava em "proteger metais e aguardar sinais máscara". As máscaras estavam lá. Típicas para proteger os olhos contra luminosidade intensa, talvez calor exagerado ou mesmo irradiação. Isto tudo autorizava os detetives a pensarem, inclusive, em alguma atividade extraterrena. Estavam os técnicos pensando em contatos com extraterrestres?

Inúmeros telefonemas de pessoas que disseram ter visto um disco-voador sobrevoando o Morro do Vintém foram recebidos no 2.º Distrito, onde o Delegado José Venâncio tomou depoimento de uma senhora que declarou ter visto um estranho objeto, de forma arredondada e com halo de luz intensa, a sobrevoar o ponto em que foram encontrados os corpos. Contou que dirigia seu automóvel pela Alameda São Boaventura, no Fonseca, quando a filha, Denise, de sete anos, chamou-lhe a atenção para um determinado ponto no céu. Ela olhou e viu um objeto estranho, com a forma de pires e a borda intensamente iluminada.

Que os rapazes viviam tentando contatos com seres extraterrestres, ou coisas de outro mundo, disto não se tem dúvidas. Eram dados a práticas místicas, faziam experiências estranhas e perigosas. Uma delas foi realizada na praia de Atafona, perto de Campos. Os dois falecidos mais outros dois companheiros de nomes Élcio Gomes e Valdir, provocaram um fenômeno que resultou numa tremenda explosão. Várias casas das redondezas ficaram ligeiramente danificadas e, durante algum tempo, não se falava em outra coisa na região. Surgiu até uma história de que um disco voador teria caído na praia.

Recentemente, diversas emissoras de televisão voltaram a tratar do tema em reportagens. 40 anos depois do ocorrido, não houve qualquer pista esclarecedora. Embora envolto em mistério, as evidências apontam para uma ligação com discos voadores. Mas o mistério continua até hoje...

CHUPA CABRA verdade ou mentira ???


Chupa-cabra é uma suposta criatura responsável por ataques sistemáticos a animais rurais em regiões da América, como Porto Rico, Flórida, Nicarágua, Chile, México e Brasil. O nome da criatura deve-se à descoberta de várias cabras mortas em Porto Rico com marcas de dentadas no pescoço e o seu sangue alegadamente drenado. Embora o assunto tenha sido explorado na mídia brasileira, os rumores sobre a existência do misterioso ser foram gradualmente desaparecendo, cessando antes da virada do milênio.

O primeiro ataque considerado oficial relatado ocorreu em março de 1995 em Porto Rico. Neste ataque, oito cabras foram encontradas mortas, cada um com três perfurações no tórax e totalmente esvaídas de sangue. Em 1975, mortes similares na pequena cidade de Moca foram atribuídas a El Vampiro de Moca (O Vampíro de Moca).Inicialmente suspeitou-se que as mortes estariam relacionadas a cultos satânicos; posteriormente mais mortes foram registrados na ilha, reportadas por muitos fazendeiros. Cada animal teve seu sangue drenado por uma série de incisões circulares.
Logo após os primeiros registros dos incidentes em Porto Rico, várias mortes de animais foram relatadas em outros países
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GREYS ''cinzentos'' RAÇAS EXTRA TERRESTRE


Greys (Cinzentos)
Esta é a raça mais comum identificada pela OVNIlogia. São muitos os avistamentos, histórias e teorias referentes a eles, feitas de visionários da Nova Era a diferentes cientistas. Os Greys como são apresentados pela comunidade científica: São muito comumente descritos por suas vítimas de abduções. São considerados uma raça com motivos e propósitos desconhecidos em relação à Terra. Eles parecem estar a abduzir, a estudar, vários indivíduos por motivos não muito claros. Os Greys como são apresentados pelo Movimento da Nova Era: são frequêntemente identificados como demônios ou raça de energia negativa. Eles são frequêntemente relacionados com muitas outras raças, como os Reptilianos e os seus objetivos são desconhecidos. Os Greys são relacionados com diferentes teorias de conspiração - uma mistura de visões científicas e da Nova Era. Uma das teorias afirma que uma ou mais de suas espaçonaves se chocaram e foram capturadas pelo governo dos EUA. O governo americano então fez um acordo secreto com os Greys, permitindo que eles façam abduções de humanos em troca de tecnologia. A teoria da conspiração finaliza, afirmando que os Greys não mantiveram a sua parte no acordo. Estas são as descrições dos diversos tipos de Greys: (são todos Humanóides em aparência, com cabeça, tronco, dois braços, duas pernas e dois pés).1: Os Greys mais frequêntemente vistos têm em torno de 60 cm a 1,20 m de altura, muito magros, olhar delicado, de baixo peso, olhos negros extremamente penetrantes e inclinados sem pupilas, vestígios de boca e nariz, cabeça muito grande, com queixo pontiagudo. A cor da pele varia do cinza escuro ao cinza claro; do pálido ao branco e pode também ser bronzeado. Não há pelos em seu corpo.2: Outros também comumente vistos são semelhantes aos descritos anteriormente, exceto nos seus 15, 24 cm de altura, e parecem dar as ordens. Uma variação deste mesmo tipo descrito são os olhos negros arredondados como grandes botões negros.3: Mais um tipo de Greys: são como pequenos robôs, atarracados e pequenos, com um liso e redondo capacete, com negros e profundos olhos, com o contorno da boca arredondado, tronco quadrado mostrando círculos concêntricos, cheiram como cabeça de fósforo queimada, e a pele tem a coloração cinza cogumelo. Este Greys agem como guardas de segurança. Outras variações são descritas como Reptilianos com garras parecidas com os insetos louva-a-deus. Há também relatos de crias de cruzamento que não têm as formas exatamente como humanos ou como Greys.

São Cipriano e o livro ''verdade ou mentira''


Filho de pais pagãos e muito ricos, nasceu em 250 d.C. na Antioquia, região situada entre a Síria e a Arábia, pertencente ao governo da Fenícia. Desde a infância, Cipriano foi induzido aos estudos da feitiçaria e das ciências ocultas como a alquimia, astrologia, adivinhação e as diversas modalidades de magia.
Após muito tempo viajando pelo Egito, Grécia e outros países aperfeiçoando seus conhecimentos, aos trinta anos de idade Cipriano chega à Babilônia a fim de conhecer a cultura ocultista dos Caldeus. Foi nesta época que encontrou a bruxa Évora, onde teve a oportunidade de intensificar seus estudos e aprimorar a técnica da premonição. Évora morreu em avançada idade, mas deixou seus manuscritos para Cipriano, dos quais foram de grande proveito. Assim, o feiticeiro dedicou-se arduamente, e logo se tornou conhecido, respeitado e temido por onde passava.

Vivia em Antioquia a bela e rica donzela Justina. Seu pai Edeso e sua mãe Cledonia, a educaram nas tradições pagãs. Porém, ouvindo as pregações do diácono Prailo, Justina converteu-se ao cristianismo, dedicando sua vida as orações, consagrando e preservando sua virgindade.
Um jovem rico chamado Aglaide apaixonou-se por Justina. Os pais da donzela (também convertidos à fé Cristã) concederam-na por esposa. Porém, Justina não aceitou casar-se. Aglaide recorreu a Cipriano para que o feiticeiro aplicasse seu poder, de modo que a donzela abandonasse a fé e se entregasse ao matrimônio.
Cipriano investiu a tentação demoníaca sobre Justina. Fez uso de um pó que despertaria a luxúria, ofereceu sacrifícios e empregou diversas obras malignas. Mas não obteve resultado, pois Justina defendia-se com orações e o Sinal da Cruz.
ineficácia dos feitiços fez com que Cipriano se desiludisse profundamente perante sua fé e se voltasse contra o demônio. Influenciado por um amigo cristão de nome Eusébio, o bruxo converteu-se ao cristianismo, chegando a queimar seus manuscritos de feitiçaria e distribuir seus bens entre os pobres.

A lenda de São Cipriano - O Feiticeiro - confunde-se com um outro célebre Cipriano imortalizado na Igreja Católica, conhecido como Papa Africano. Apesar do abismo histórico que os afasta, as lendas combinam-se e os Ciprianos, muitas vezes, tornam-se um só na cultura popular. É comum encontrarmos fatos e características pessoais atribuídas equivocadamente. Além dos mesmos nomes, os mártires coexistiram, mas em regiões distintas.
Cipriano – O Feiticeiro - é celebrado no dia 2 de Outubro. Foi um homem que dedicou boa parte de sua vida ao estudo das ciências ocultas. Após deparar-se com a jovem (Santa) Justina, converteu-se ao catolicismo. Martirizado e canonizado, sua popularidade excedeu a fé cristã devido ao famoso Livro de São Cipriano, um compilado de rituais de magia.
A fantástica trajetória do Feiticeiro e Santo da Antioquia, representa o elo entre Deus e o Diabo, entre o puro e o pecaminoso, entre a soberba e a humildade. São Cipriano é mais que um personagem da Igreja Católica ou um livro de magia; é um símbolo da dualidade da fé humana.

O famoso Livro de São Cipriano foi redigido antes de sua conversão, mas o mistério que envolve a vida do Santo interfere também em seu livro. Uma parte dos manuscritos foi queimada por ele mesmo. A questão é que não se sabe quando, e por quem os registros foram reunidos e traduzidos do hebraico para o latim, e posteriormente levados para diversas partes do mundo.
No decorrer dos anos, o conteúdo sofreu alterações significativas. Houve uma adaptação de acordo com as necessidades e possibilidades contemporâneas; além da adequação necessária na tradução para os vários idiomas. Esses fatores colocam em dúvida a fidelidade das versões recentes, se comparadas às mais antigas.
Atualmente, não é possível falar do Livro, mas sim dos Livros de São Cipriano. As edições capa preta e capa de aço; ou aquelas intituladas como o autêntico, o verdadeiro, ou o único, enfatizam um mesmo acervo mágico central, e ainda exaltam o cristianismo e a vitória do bem sobre o mal. Porém, existem grandes diferenças no conteúdo. Enquanto alguns exemplares apresentam histórias e rituais inofensivos, outros apelam para campos negativistas e destrutivos da magia.


No Brasil, o Livro de São Cipriano é usado largamente nas religiões afro-brasileiras, e se tornou um "almanaque ocultista" de fácil acesso que se dilui na crendice popular. Há ainda os mitos que o cercam: muitos consideram ser pecado possuí-lo ou simplesmente tocá-lo. De qualquer forma, o tema São Cipriano e tudo que o cerca, é um campo de estudo e pesquisa muito interessante para os ocultistas, religiosos e aventureiros.


Eliphas Lévi ''ocultistas''


O maior ocultista do Sec. XIX, como muitos o consideram, era filho de um modesto sapateiro. Possuía uma irmã, Paulina-Louise, quatro anos mais velha que este. Desde sua infância demonstrava um grande caráter de seu talento para o desenho, seus pais introduziram-no para o ensinamento religioso.
Depois disso, aos dez anos de idade ingressou na comunidade do presbitério da Igreja de Saint-Louis em Lille, onde aprendeu o catecismo com o seu primeiro mestre, abade Hubault, que fazia seleções dos garotos mais inteligentes. Eliphas Levi foi encaminhado por Hubault ao seminário de Saint-Nicolas Du Chardonnet, para concluir seus estudos preparatórios. A vida familiar para ele havia acabado neste momento,. No seminário, teve a oportunidade de aprofundar-se nos estudos da filologia, e quando completara seus dezoito anos já era apto para ler a bíblia em seu contexto original.

Sem experiência do mundo, Eliphas teve muitas dificuldades para encontrar um emprego, principalmente pelos boatos que denegriam sua imagem. Assim, percorreu grande parte da França, trabalhando algum tempo num circo e, em Paris, como pintor e jornalista, atividades que o levaram a conhecer um grande número de intelectuais e estudiosos. Com seu amigo Henri-Alphonse Esquirros, fundou uma revista denominada As Belas Mulheres de Paris, na qual aplicava-se como desenhista e pintor e Esquirros como redator.
Em 1839, Eliphas dirige-se a um local no qual entraria em contato com o oculto e as leituras consideradas proibidas e perigosas para os cristãos, descobrindo que não havia perdido a inclinação para a vida mística e religiosa. Na cidade de Solesmes, havia um convento dirigido por um abade que não seguia as regras oficiais da Igreja e que tinha em seu acervo de documentos, grande quantidade de livros e textos gnósticos, muitos deles ligados à magia e aos seres de outros planos. Assim, Eliphas, estimulado pelos acontecimentos em sua vida, mergulha nessas leituras, procurando entender as relações entre Deus, o homem, o pecado e o Inferno. Lia os mais diversos autores em busca das respostas e, lendo livros da Senhora Guyon, chega à conclusões que mudariam a sua maneira de pensar dali em diante, como ele próprio chegou a descrever: "A vida e os escritos dessa mulher sublime, abriram-me as portas de inúmeros mistérios que ainda não tinha podido penetrar; a doutrina do puro amor e da obediência passiva de Deus desgostaram-me inteiramente da idéia do inferno e do livre arbítrio; vi Deus como o ser único, no qual deveria absorver-se toda personalidade humana. Vi desvanecer o fantasma do mal e bradei: um crime não pode ser punido eternamente; o mal seria Deus se fosse infinito!".

Após publicar sua Bíblia da Liberdade, Levi foi preso, acusado de profanar o santuário da religião, de atentar contra as bases da sociedade, de propagar o ódio e a insubordinação, e teve de pagar uma multa considerável para a época.
Em 1845, já influenciado por grandes magos da Idade Média, como Guillaume Postel, Raymond Lulle e Henry Corneille Agrippa, Levi escreve sua primeira obra ocultista, chamada O livro das Lágrimas ou O Cristo Consolador.
No ano seguinte Eliphas se casa com Marie-Noémie Cadiot. Matrimônio esse, que acabou sendo um verdadeiro suplício para ele. Influenciado pela esposa, Levi chegou a escrever panfletos políticos incitando o povo contra o governo e a ordem vigente. Foi condenado a um ano de prisão e ao pagamento de mil francos de multa, acusado de estimular o povo ao ódio e ao desprezo do governo imperial; cumpriu seis meses da pena, graças à interferência de Noémie junto ao governo.
No ano de 1847, nasce a filha de Levi. Menina de saúde frágil que por várias vezes, esteve próxima da morte. Numa dessas ocasiões, Eliphas usou seu conhecimento dos sacramentos e das artes mágicas e reviveu a menina, numa cerimônia semelhante ao batismo cristão. Mas, em 1854, a menina não mais resiste às constantes debilitações e falece, para desespero do pai. Essa perda o marcou profundamente e influenciou para que seu casamento não durasse muito.

''''OBRAS''''


Dogma e Ritual da Alta Magia
História da Magia
A Chave dos Grandes Mistérios
A Ciência dos Espíritos
As Origens da Cabala
Os Mistérios da Cabala
Curso de Filosofia Oculta
Fábulas e Símbolos
O Livro dos Sábios
O Grande Arcano
Os paradoxos da Sabedoria Oculta
O livro das Lágrimas ou Cristo Consolador


A transcomunicação instrumental


A transcomunicação instrumental é um recurso que permite a comunicação entre encarnados e desencarnados por meio de aparelhos eletrônicos. Segundo os transcomunicadores, ela pode ser utilizada como prova científica de que realmente a morte não existe. As técnicas evoluíram muito desde o início dos experimentos. Segundo pesquisadores, o Brasil tem hoje os melhores resultados do mundo.


Quem tem um certo conhecimento sobre transmissão e recepção de sinais eletrônicos e se disponha a ler com atenção as bibliografias existentes sobre o Padre Landell, que conseguiu já em 1893 fazer experiências coroadas de êxito, transmitindo sinais de sons da palavra humana, que eram portadas ou carregadas pela luz, ou cuja onda portadora da informação era uma onda de luz, fica com uma pergunta a lhe fustigar a imaginação e a inteligência, quando associa estes conhecimentos aos de Transcomunicação Instrumental: Teria o Padre Landell utilizado o seu invento somente para transmitir um sinal de um ponto a outro aqui na nossa situação física, ou teria utilizado o seu invento, já naquela época, fazendo o que hoje chamamos de transcomunicação, unindo este mundo a outro de outra dimensão?
Lendo os relatos encontrados no livro "Landell de Moura", de autoria de B. Hamilton, da coleção "Esses gaúchos”, a pagina 49, da Quinta Edição, encontrei o seguinte relato, que passarei a transcrever, para posteriormente tecer algumas considerações técnicas, no sentido de concluir que o Padre Roberto Landell de Moura, que foi seguramente o Primeiro comunicador no mundo; mas que além disso e sobretudo pode ter sido também o Primeiro Transcomunicador, empregando o termo com a conotação que lhe damos nos dias de hoje.


A palavra Transcomunicação vem da combinação contraída dos vocábulos Transcendental e Comunicação. O termo foi criado para referir-se à comunicação com mentes desencarnadas de algum plano extrafísico. A palavra Instrumental refere-se ao uso de instrumentos e aparelhos como meio para estabelecer este contato transcendental. Portanto, a Transcomunicação Instrumental foi designada como um meio de contato com entidades espirituais através de instrumentos, tais como o rádio, o gravador, a televisão, o telefone, o computador, e outros dispositivos eletrônicos, onde é possível receber mensagens espirituais por voz, imagem e texto.

Crânios de Cristal


Crânios de cristal foram encontrados no México, América Central e América do Sul e são uma das maiores descobertas arqueológicas do século XX. Cada peça foi esculpida em um único bloco de cristal por volta do ano 1.000 a.C., com uma perfeição de detalhes que só poderia ser repetida pela tecnologia atual.O peso médio de cada crânio é de 5 quilos, com as dimensões de 13 cm de altura, 13 cm de frente e 18 cm de profundidade. Ao todo são 13 peças, hoje espalhadas por museus de todo mundo.As teorias sobre quem teria confeccionado os crânios apontam desde os Aztecas até inteligências extraterrestres, mas ainda não podemos ter a menor idéia de 'como' eles fizeram isso.

Outro fenômeno relacionado com o crânio, é sua capacidade de projetar imagens holográficas em seu interior, que podem ser vistas por muitas pessoas com seus próprios olhos. Muitas manifestações foram observadas em fotos do crânio, que parecem manter algumas de suas propriedades. Variações de cor, curas, levitações, e outros mistérios apenas parecem nos deixar cada vez mais distantes de entender seu propósito. Somente a partir de 1980, é que esse assunto foi levado a público, ficando por aproximadamente 40 anos, mantido em segredo. Já foram encontrados em todo o mundo vários crânios feitos de outras pedras, como o quartzo-rosa, ametista, etc., mas com certeza nenhum deles com a perfeição do Crânio de Mitchell-Hedges. Como é um tema aberto para pesquisas e especulações, existem algumas teorias:

Muitos acreditam que os crânios tenham reaparecido para entregar para pessoas selecionadas por ele próprio, conhecimento e sabedoria para orientar o desenvolvimento humano, armazenadas em seu interior como se fosse um computador. - Outros acham que devido a sua pefeição em se parecer com um crânio humano, talvez alguma cultura terrestre ou alienígena, quem sabe na Atlântida, tivesse conhecimento de como cristalizar um cérebro humano, com o objetivo de perpetuar o conhecimento, após a morte física.


Em 1970, o conservador e restaurador de arte Frank Dorland teve permissão para submeter o crânio de cristal a testes conduzidos nos Laboratórios Hewlet Packard em Santa Clara, Califórnia. Destes testes e de estudos cuidadosos feitos pelo próprio Dorland, o crânio revelou muitas anomalias. Quando submerso em álcool benzílico, com um feixe de luz passando através, tanto o crânio como a mandíbula vieram do mesmo bloco de quartzo. O que impressionou muito as pessoas envolvidas no teste é que eles perceberam que o crânio havia sido entalhado com total desrespeito ao eixo natural do cristal no quartzo.Na cristalografia moderna, o primeiro procedimento é sempre determinar o eixo, para prevenir fraturas e quebras durante o processo subsequente de moldar a forma. Então, parece que quem fez o crânio empregou métodos pelos quais essas preocupações não são necessárias.
O artista desconhecido também não usou instrumentos metálicos. Dorland não conseguiu encontrar sinais de qualquer metal que deixasse marcas no cristal quando o analisou com um microscópio muito potente. Na verdade, a maioria dos metais não teria sido efetiva, pois o cristal tem uma gravidade específica de 2.65 e um fator de dureza Mhos de 7. Em outras palavras, mesmo um canivete moderno não pode fazer uma marca nele.
A partir de minúsculos padrões no quartzo próximos das superfícies esculpidas, Dorland determinou que o crânio foi primeiramente cinzelado em uma forma rudimentar, provavelmente com o uso de diamantes. O aperfeiçoamento da forma final, a lapidação e o polimento, conforme acredita Dorland, foi feito por inúmeras aplicações de soluções de água e areia de cristal de silicone. O grande problema está em que, se este fosse o processo usado, isso significaria que haveria necessidade de um total de 300 anos terrestres de trabalho contínuo para a confecção do crânio. Devemos aceitar este fato praticamente inimaginável ou admitir o uso de alguma forma de tecnologia perdida na criação do crânio e de que atualmente não há nenhuma tecnologia equivalente.


Boneco VODU Passo a Passo e Zumbis


Explicaremos todo o processo , que utilizará;
· Barro· Sangue de uma galinha, que será usada na escrita.· Pincel· Nove alfinetes· Uma porção de terra de cemitério· Um pedaço de pano com sangue da futura vítima· Pedaços da unha da futura vítima e um pouco de seu cabelo· Cinco galhinhos tipo palito de dentes, que devem ser retirados de uma árvore seca.Linha preta· Um pedaço de pano preto.

Comece a montar o ritual a meia noite. Quinta ou sexta Feira são os melhores dias.
Misture o barro com a terra de cemitério, amassando bem até ficar homogênea a mistura. Em seguida monte as partes do boneco. Faça a cabeça, coloque o nariz, faça duas argolinhas para os olhos.

Espete os galhinhos no corpo e no pescoço, eles darão sustentação as braços, pernas e a cabeça. Observe na foto todo o conjunto de peças, incluindo a tampa da cavidade do abdômen. No caso de uma mulher além do umbigo que pode ser feito com uma espetada do galhinho, coloque as mamas. Com o mesmo galinho faça risco, entre as pernas , representando o órgão genital feminino. No caso de um homem, procure com o barro moldar um pênis e os testículos, para fixa-los entre as pernas.

Faça a invocação as entidades, escreva o nome da pessoa com um pincel molhado no sangue nas costas do boneco, enrrole a linha preta 7 vezes no pescoço do boneco em seguida concentre profundamente visualizando a pessoa e espete os alfinetes. cubra o boneco com pano preto e enterre o boneco.


''''ZUMBIS''''

O Feitiço do zumbi, é feito utilizando-se de uma droga X e um produto químico X.
Eles são misturados e acrescentados algumas ervas, em uma fervura e depois é adicionado mais um elemento X. A vítima bebe a fervura como se fosse uma bebida. A porção age como um veneno, e ela passa mal, tem convulsões em seguida uma parada cardíaca. Na verdade ela não morre , seu coração bater mais lento, e a droga atinge o cérebro, parecido com um ataque epilético. Erroneamente esta pessoa pode ser dada como morta e até enterrado. Depois que o efeito da droga X termina esta pessoa pode ser reanimada pelo sacerdote. Só que a lesão cerebral é grande, é como se ela saísse de um estado de come. A pessoa fica meio que retardada. Algumas pessoas podem voltar perfeitamente, muitas morrem mesmo. E algumas poucas voltam, sujas retardadas, daí a lenda dos zumbis. (X) É claro que este veneno não pode ser ensinado!!!
Observação: Todo o texto foi confeccionado apenas como efeito, de ilustrar a cultura do Haiti e a tradição do VODU, não aconselhamos a ninguém a experimentar o VODU. Os detalhes foram expostos apenas para dar autenticidade ao assunto. Nosso objetivo é apenas a pesquisa dos fenômenos sobrenaturais e da magia.

voduísmo de A a Z "bonecos manipuladores''


Como em muitas religiões, o vodu também possui um templo. Mas o que caracteriza o santuário é uma coluna chamada poteau-mitan. Localizada no centro do templo, essa coluna é considerada sagrada pelos seguidores e é em sua volta que as cerimônias de comunicação com as divindades são realizadas. Ao redor da poteau encontram-se desenhos decorativos chamados vevers. São representações heliográficas de diversasentidades adoradas no vodu.


VODU está ligado ao HAITI , por isso vamos primeiramente conhecer um pouco deste misterioso país, localizado na América Central. A etnia do Haiti, foi sendo formando pelos escravos africanos vindo do DAOMÉ (Cultura Fon). No Brasil, os escravos vinham da Nigéria (Cultura Ioruba, e Bantos), por isso a diferença entre os costumes religiosos dos negros do Haiti, e do Brasil.

A palavra do VODU, possui vários significados, com isso muitos pesquisadores se confundem. Até mesmo a grafia é variada, sendo estas as mais usadas; VODU, VOODOO, VODUN, VAUDOU, VAUDOUX, VADON, WOODOO, HOODOO.


Vamos ver algumas entidades do VODU Haitiano
OBATALÁ - Virgem Maria das Mercês ALEGUÁ -
Almas do Purgatório JIMÁNGUAS - não tem similar no catolicismo O Grande Orixá IFÁ - não tem similar no catolicismo (Deus das coisas ocultas) ERZULIE, Deusa da fecundidade, (nasceu no Haiti) IBO-LELÉ, AGOUETARROYO, SIMBY-EN-DEUX-EAUX, BARON-SAMEDI (Deuses dos mortos e dos cemitérios, orixais favoritos da Magia Negra) LEGBÁS, Orixa das esquinas e despachos, equivalente ao Exú no Brasil HEVIOSSOS, Deus dos raios e trovões, equivalente ao XANGÔ dos Iorundas, Brasil.

O VODU é praticado a noite, numa cabana denominada Haumfort, nas paredes são desenhados símbolos divinos, como serpentes de Aida Oueda, o coração quadriculado de Erzulie, o Barco de Agouet-Arrroyo, e símbolos dos Oguns, e o nome do sacerdote, um tipo de pai de santo, denominado Hougan.

Helena Petrovna Blavatsky ''ocultistas''


Blavatsky era filha do Coronel Peter von Hahn e Helena de Fadeyev, uma conhecida escritora de romances. Depois do precoce falecimento de sua mãe em 1842, Helena cresceu sob cuidados de seus avós em Saratov, onde seu avô era governador. Helena era uma talentosa pianista e, segundo várias testemunhas, era dotada de poderes psíquicos ou sobrenaturais. Desde nova mostrou-se interessada no ocultismo, lendo várias obras da biblioteca pessoal do seu bisavô que tinha sido iniciado na Maçonaria no final do século XVIII.
Aos dezessete anos, Helena casou-se com Nikifor Vassilievitch Blavatsky, vice-governador da província de Erevan na Arménia. Ele era muito mais velho do que ela, e o casamento nunca se consumou de fato. Helena aceitou casar-se com a esperança de adquirir independência. Afastou-se do marido quando ainda estava a decorrer a lua-de-mel e iniciou uma série de viagens que incluiram a Turquia, Egito e Grécia. Em algumas dessas viagens, ela foi acompanhada por Albert Rawson, um explorador natural dos Estados Unidos, também interessado no esoterismo e que era membro de lojas maçónicas.


Segundo conta-se, em seu aniversário de vinte anos, em 1851, Helena estava com seu pai em Londres, quando pela primeira vez encontrou-se com seu Mestre, que ela conhecia de visões e sonhos desde sua infância. Este Mestre seria um iniciado oriental de Rajput, o Mahatma M. (ou Mestre Morya), como é conhecido entre os teósofos.
No mesmo ano, Blavatsky embarcou para o Canadá, e depois viajou por várias partes dos EUA, México, América do Sul, e Índia. Sua primeira tentativa em entrar no Tibete falhou, retornando então a Inglaterra, passando por Java.



Em 1855, retornou à Índia e foi bem sucedida em sua tentativa de entrar no Tibete através de Caxemira e Ladakh. No Tibete, passou por um período de treinamento sob a influência de seu Mestre. Em 1858, foi para a França e para a Alemanha, e retornou à Rússia no mesmo ano, passando um curto período com sua irmã Vera em Pskov. De 1860 até 1865, viveu e viajou no Cáucaso, passando por experiências e crises de natureza psíquicas. O que lhe possibilitou, segundo ela própria, adquirir total controle sobre seus poderes psíquicos. Partiu da Rússia novamente em 1865, e viajou extensivamente nas Balcãs, Grécia, Egito, Síria e Itália, entre outros lugares.
Em 1868, retornou à Índia, via Tibete. Nesta viagem, Blavatsky, segundo conta-se, conheceu o Mestre K.H. (ou Mestre Koot Hoomi) e hospedou-se em sua residência. No final de 1870, retornou a Chipre e à Grécia. Embarcou, depois, para o Egito, do porto de Perea na Grécia. O navio por onde viajava, a caminho do Egito, naufragou próximo à ilha de Spetsai em 4 de Julho de 1871. Salva, foi para o Cairo e fundou a Societe Spirite, onde pretendia inicialmente incentivar os fenômenos espíritas e mediúnicos codificados por Allan Kardec para aos poucos introduzir os ensinamentos do ocultismo e demonstrar a natureza mayávica (ou seja, ilusória, em uma perspectiva teosófica) de tais práticas. Em cartas para seus familiares, Blavatsky fica desolada com os participantes do grupo. Alguns fingiam serem médiuns, enquanto outros eram alcoólatras contumazes e assim por diante. O Grupo não durou muito tempo e não alcançou os objetivos iniciais.
Depois de viagens através do Oriente Médio, retornou por um curto período de tempo a Odessa, na Rússia, em Julho de 1872. Segundo Helena, na primavera de 1873, o seu Mestre deu-lhe instruções para seguir para Paris e, depois, para Nova York.


Em Outubro de 1874 Blavatsky conheceu o Coronel Henry Steel Olcott, bem como William Quan Judge, um jovem advogado irlandês em Nova Iorque. A fundação da Sociedade Teosófica se deu em 7 de setembro de 1875, com a participação de dezesseis teósofos: Helena Blavatsky, Cel. Henry Steel Olcott, William Quan Judge, Charles Sotheram, Dr. Charles E. Simmons, W.L. Alden, G.H. Felt, J. Hyslop, D.E. de Lara. C.C. Massey, E.D. Monachesi, Henry J. Newton, H.M. Stevens, Jonh Storer Cobb, Dr. Britten e sua esposa, e seus nomes constam nas minutas elaboradas pelo então secretário William Quan Judge.
Em setembro de 1875, Blavatsky publicou sua primeira grande obra, Ísis Sem Véu, uma obra que menciona a história, o desenvolvimento das ciências ocultas, a natureza e origem da magia, as raízes do cristianismo, e, segundo a perspectiva da autora, os erros da teologia cristã e as falácias estabelecidas pela ciência.


''''As estâncias de Dzyan''''

No Cairo, Helena conheceu um mágico de origem copta, um grande ocultista muçulmano, com quem passou a viver... e a aprender. Este homem foi quem, pela primeira vez, falou-lhe sobre um livro misterioso, guardado a sete chaves, num mosteiro tibetano ''''As Estâncias de Dzyan''''.Ele narrou-lhe o conteúdo do livro, segredos de outros planetas e uma história de centenas de milhões de anos.Do Cairo, Helena Blavatsky dirigiu-se a Paris e viveu às expensas do seu pai. Depois, mudou-se para Londres e de lá, para os Estados Unidos, onde contatou os mórmons e estudou vudu. Passados uns anos, retornou a Londres para encontrar-se com um certo Kout Houmi Lal Singh. Hipóteses descabidas foram engendradas, para se situar: quem era esse homem. Na sua grande maioria, pensava-se que era um espião ou um revolucionário ligado às lutas pela Independência da Índia. Mas havia uma outra explicação: ele seria a projeção de forças mentais provenientes dos adeptos que viviam na Ásia, ou seja: a Grande Irmandade Branca do Oriente, uma elite de sábios. Entretanto, levando-se em conta o racionalismo ocidental, ninguém sabe, até hoje, quem foi K. H. Outros, que encaram as coisas sob um outro prisma, chefiados pelo grande pintor russo Nicholas Roerich, sabem, com certeza, quem foi K. H. - Jornal Infinito).As cartas relativas à correspondência de Blavatsky com K. H. em parte, foram publicadas. Falavam sobre o perigo da energia atômica e da necessidade de se guardarem alguns segredos. Há CEM anos. Louis Jacolliot aproveitou-se do tema e escreveu um livro, Os devoradores de Fogo a conversão total da matéria em energia! InformaçõesEstas cartas tornaram em ERUDITA, uma Helena Blavatsky vulgar que adorava romances baratos. "As cartas a tornaram na pessoa mais bem informada do século 19, no que concerne às ciências".Seus livros provam: "A Doutrina Secreta, Isis sem Véu, O Simbolismo Arcaico das Religiões", assinados por ela, já uma estupenda expert em ligüística foi a primeira a estudar a semântica do sânscrito arcaico e mulher de elevada cultura. Até a física nuclear foi abordada por Blavatsky. - "Passando por todos os conhecimentos de sua época, da nossa e por algumas ciências ainda não inventadas". J. Bergier.Helena Blavatsly atribuía toda esta mudança às Estâncias de Dzyan lidas através da clarividência, mais tarde, ela recebeu o livro presenteado por indianos: A Irmandade de K. H.? Ninguém sabe, até hoje, como conseguiu aprender o dificílimo sânscrito.E, 1852, Mme. Blavatsky voltou à Índia e depois rumou para Nova York. Em 1885 viaja à Calcutá e tenta o Tibet onde foi recusada a sua entrada. Os "Homens de Negro" começaram a pedir-lhe o Livro Maldito - As estâncias de Dzyan - se não restituísse o livro às suas origens, seria vitimada por infelicidades. De fato, adoeceu em 1860, mas mesmo doente, perambulou pela Europa como se fosse perseguida.Em 1870, voltando ao Oriente a bordo de um navio, ao atravessarem o Canal de Suez, o navio, que acabava de ser inaugurado, explodiu. Ela se salvou, miraculosamente, mas os seus companheiros de viagem foram reduzidos à uma poeira tão fininha que não se acharam os seus cadáveres. Segundo Jacques Bergier, as descrições feitas na época, lembram mais uma explosão atômica do que qualquer outra coisa!!!Em Londres, marcada uma entrevista, Helena Blavatsky é alvejada por um louco. O homem declarou depois, que fora teleguiado ... Lee Harvey Oswald, Shirhan Shihan e Charles Manson... lembrem-se de que ninguém deu importância, quando Lee Oswald declarou que "estava lendo Helena Blavatsky"... Com a tentativa de assassinato, Blavatsky, assustada, marcou uma entrevista onde apresentaria - As Estâncias de Dzyan - mas o livro desapareceu do cofre forte onde ela o trancou, moderno na época e pertencente à um grande hotel.Mme. Blavatsky sente a pressão de uma Sociedade Secreta poderosa, sobre ela. É quando se encontra com o seu futuro companheiro e defensor, Henry Steel Olcott, quem se apaixonou à primeira vista por ela. Fundaram um "clube de milagres", depois de uma sociedade que ela desejava batizar como Sociedade Egiptológica e, finalmente, a SOCIEADE TEOSÓFICA - 08/09/1875.Olcott e Balvatsky, depois de algum tempo, seguem para o Oriente, para um encontro com a Grande Irmandade Branca. Esta missão foi seriamente encarada pelo Presidente dos Estados Unidos - Rutherford Hayes - quem lhe forneceu passaportes especiais e ordens de MISSÃO assinadas.Foram recebidos na Índia pelo Pandit Schiamji Krishna Varma e outros inciados - 16/02/1879.Vários contratempos se sucederam, o pior deles: a Índia os declarou espiões e as ameaças antigas votaram a ser feitas, no caso de falarem sobre As Estâncias de Dzyan. Blavatsly já possuía, novamente, o livro, mas escrito desta vez em uma linguagem desconhecida, chamada SENZAR. Blavatsky fez a tradução para o inglês e Jacques Bergier leu este livro na "Biblioteca do Congresso em Washington" - "É muito curioso e mereceria ser estudado". - Jacques Bergier.Os Homens de Negro revidaram, na pena do Dr. Hodgson: as críticas as mais destrutivas e ignominiosas foram feitas à Helena Blavatsly. Ela jamais se recuperou deste ataque infame. Entrou em depressão. Outros tentaram salva-la, em vão, com E. S. Dutt, quem demoliu a crítica criminosa de Hodgson.O complô dos Homens de Negro, após a morte de Helena Blavatsly foi reconhecido e sabido os porquês da sua inglória campanha. A conspiração fora orquestrada pelos serviços de polícia do vice-rei e pelos missionários protestantes na Índia, os mais importantes deste complô.- "No plano da guerra psicológica, a operação montada contra Madame Blavatsky.


sexta-feira, 15 de maio de 2009

O polêmico Aleister Crowley. "ocultistas"


Aleister Crowley foi sem sombra de dúvida um dos maiores ocultistas do século XX. Suas explorações no campo das drogas e do sexo são enfatizadas em demasia por quase todas as pessoas que se põe a falar sobre ele. A mente de Crowley, um misto de inteligencia e persistência, com uma estética egípcia e um negro senso de humor, era, de certa forma, inescrutável.

Crowley nasceu em 1875, filho de um pastor de uma seita fundamentalista protestante, que também era dono de uma fábrica de cerveja. Seu pai morreu cedo, deixando boas lembranças no menino, mas sua mãe, segundo ele, era uma "estúpida criatura", e as brigas da adolescência logo fizeram com que sua mãe o chamasse de "Besta", apelido que adotou posteriormente e que lhe trouxe boa parte da fama.


A ordem Golden Dawn recusou iniciação a Crowley, mas seu chefe, McGreggor Mathers não. Talvez interessado no dinheiro do jovem Aleister Crowley ele o iniciou, e logo se tornou um mestre para Crowley.

Seus trabalhos mágicos e estudos místicos o levaram as mais diversas partes do mundo, experimentando com todas as formas de catarse e intoxicação, que considerava como bases do ocultismo. Mas pouco a pouco se distanciava de Mathers, que a essa altura já havia se proclamado em contato direto com os "mestres" que regem a terra, e com isso seu autoritarismo se tornou insuportável. Crowley foi o único a defendê-lo até o final.


Mas, desiludido com a Golden Dawn, passou alguns meses afastado do ocultismo, e pouco a pouco passou a trabalhando sozinho.

Então numa viagem ao Cairo em 1904, recém casado, sua esposa começou a falar algumas coisas estranhas das quais ela não poderia ter conhecimento. Ela o mandou invocar o deus Hórus.

Dessa invocação surgiu um texto pequeno, de três capítulos, intenso e esquisito, ditado por um dos "ministros" da forma de Hórus conhecida por "Hoor-Paar-Kraat", Harpócrates, Hórus, a criança. Aiwass era o nome dessa entidade, depois reconhecida como o Sagrado Anjo Guardião do próprio Crowley. Com isso três coisas estão subentendidas: Aiwass era um dos "mestres" que regiam o presente Éon, dedicado ao Deus Hórus, seu mentor; era também uma entidade não totalmente separada de Crowley, embora devesse ser tratado como tal, alguns poderiam dizer que ele era o self junguiano de Crowley (mesmo ele reconheceu isso), outros, maldosamente, que era sua Sombra (termo que em psicologia junguiana designa a parte de nós que reprimimos e que contém aquilo que temos medo de admitir); Crowley demorou cerca de 5 anos para acatar o que o texto dizia. Uma das profecias previa a morte de seu filho, que acabou por morrer mesmo, de doença desconhecida.


Além da Golden Dawn ele tambem tinha bases massônicas, Crowley criou um corpo próprio, designado como A.:.A.:.., esse corpo, muito mais velado, deveria servir como que "escola de treinamento" para os possíveis "mestres" da humanidade.
Crowley sobreviveu de doações e venda de livros até o fim da vida. E morreu em relativa miséria, ainda viciado em heroína, pouco tempo depois de terminar seu último trabalho, um livro sobre o Tarô que Lady Frieda Harris havia pintado com suas indicações. Um baralho magnífico.

""encontro histórico, ALEISTERCROWLEY e FERNANDOPESSOA"


Aleister Crowley era um ocultista famoso. Pessoa o grande poeta, lendo numa publicação inglesa o seu horóscopo com alguns erros, escreveu-lhe a corrigir, já que era um profundo conhecedor e praticante de astrologia.
Efectivamente Crowley ficou admirado com os conhecimentos do poeta Pessoa, e sempre pronto a viajar resolveu ir até Portugal, para conhecer o poeta. O encontro não foi assim tão bom como seria de prever, já que Pessoa deve ter-se apercebido rapidamente dos desequilíbrios psíquicos e espirituais graves que Crowley tinha e ensinava.
De qualquer forma prestou-se a colaborar na encenação do suicídio de Crowley na Boca do Inferno, o que permitia a este escapar incógnito não só das suas amantes como até do conhecimento do público. De facto ele tinha sido um agente duplo dos ingleses e dos alemães, e era uma figura cujo paradeiro e actividades, por vezes as mais perigosas, interessava saber-se.
Crowley vinha acompanhado de uma maga alemã, Miss Jaeger, também ela uma figura controversa do meio ocultista.

Aleister Crowley foi um mago da linha cinzenta ou negra, em que o egoísmo predomina sobre o altruísmo e os fins justificam os meios. É sabido como ele utilizou a droga, o sexo e a violência nos seus rituais e na sua vida. Forçosamente que certas pessoas são atraídas por um lado ou outro destes aspectos. Porém, Pessoa nesta idade, já extremamente lúcido e conhecedor dos perigos do ocultismo, não quis naturalmente ligar-se nem com o mago nem com a maga, e seguiu sozinho uma via cada vez mais mística num sentido de adesão aos princípios puros dos Rosa-Cruzes e dos Templários. Era, como ele dizia, um cristão gnóstico e iniciado na Ordem Templária de Portugal.
Crowley e iniciado na rosa-cruz.


""Aleister Crowley no mundo da musica""

Seu trabalho influenciou composições ao longo da carreira de Bandas de Rock e escritores, principalmente Iron Maiden(cujo vocalista Bruce Dickinson ira dirigir um filme sobre a história de Aleister Crowley), Beatles onde apareceu em capa de disco da banda, Paulo Coelho, Raul Seixas, Ozzy Osbourne onde tem uma musica, Led Zeppelin(seu guitarrista e fundador Jimmy Page chegou a comprar uma mansão onde Crowley viveu).




Espiões psíquicos, Um sistema de radar barato.


A União Soviética mantinha um serviço de espionagem psíquica que teve inicio na decada de 40 e ficou mais forte nos tempos da guerra fria.

Os russos possuíam parapsicólogos de um grande gabarito apesar do trabalho dos russos ser camuflado pela policia secreta , De vez em quando, corriam notícias nos Estados Unidos sobre o trabalho que estava acontecendo na União Soviética o que, evidentemente, criava surpresa e mal estar aos americanos.

Um sistema de radar barato,Parece-me que seria um tipo de sistema de radar mental, infernal. E se os russos o possuem os americanos iriam querer.
A revista francesa Science et Vie publicou, em 1960, um artigo sensacional intitulado "O Segredo do Nautilus". O artigo relatava o fato de que os Estados Unidos haviam empregado a telepatia para se comunicarem, de terra, com o submarino Nautilus, o primeiro submarino nuclear americano, submerso sob a capa de gelo do Ártico. De acordo com o relato, o presidente americano da epoca dedicara um carinho especial a este projeto que demonstrou índices de sucesso superiores a todos os que envolviam, até então, o uso da telepatia.
Se a telepatia podia ser usada com tal sucesso, todos os outros meios de comunicação, tecnológicos ou não, estariam, desde já, obsoletos.
O item de relevo era o de que um submarino quando imerso em águas muito profundas não conseguia receber ou transmitir informações, devido ao forte bloqueio feito pelas águas do mar nas freqüências do rádio. Para se comunicar, o submarino teria que emergir e subir a sua antena se expondo ao ataque inimigo, a telepatia aparecia como solução ideal para estes problemas devido a ausência de quaisquer obstáculos à sua ação.