sábado, 16 de maio de 2009

Crânios de Cristal


Crânios de cristal foram encontrados no México, América Central e América do Sul e são uma das maiores descobertas arqueológicas do século XX. Cada peça foi esculpida em um único bloco de cristal por volta do ano 1.000 a.C., com uma perfeição de detalhes que só poderia ser repetida pela tecnologia atual.O peso médio de cada crânio é de 5 quilos, com as dimensões de 13 cm de altura, 13 cm de frente e 18 cm de profundidade. Ao todo são 13 peças, hoje espalhadas por museus de todo mundo.As teorias sobre quem teria confeccionado os crânios apontam desde os Aztecas até inteligências extraterrestres, mas ainda não podemos ter a menor idéia de 'como' eles fizeram isso.

Outro fenômeno relacionado com o crânio, é sua capacidade de projetar imagens holográficas em seu interior, que podem ser vistas por muitas pessoas com seus próprios olhos. Muitas manifestações foram observadas em fotos do crânio, que parecem manter algumas de suas propriedades. Variações de cor, curas, levitações, e outros mistérios apenas parecem nos deixar cada vez mais distantes de entender seu propósito. Somente a partir de 1980, é que esse assunto foi levado a público, ficando por aproximadamente 40 anos, mantido em segredo. Já foram encontrados em todo o mundo vários crânios feitos de outras pedras, como o quartzo-rosa, ametista, etc., mas com certeza nenhum deles com a perfeição do Crânio de Mitchell-Hedges. Como é um tema aberto para pesquisas e especulações, existem algumas teorias:

Muitos acreditam que os crânios tenham reaparecido para entregar para pessoas selecionadas por ele próprio, conhecimento e sabedoria para orientar o desenvolvimento humano, armazenadas em seu interior como se fosse um computador. - Outros acham que devido a sua pefeição em se parecer com um crânio humano, talvez alguma cultura terrestre ou alienígena, quem sabe na Atlântida, tivesse conhecimento de como cristalizar um cérebro humano, com o objetivo de perpetuar o conhecimento, após a morte física.


Em 1970, o conservador e restaurador de arte Frank Dorland teve permissão para submeter o crânio de cristal a testes conduzidos nos Laboratórios Hewlet Packard em Santa Clara, Califórnia. Destes testes e de estudos cuidadosos feitos pelo próprio Dorland, o crânio revelou muitas anomalias. Quando submerso em álcool benzílico, com um feixe de luz passando através, tanto o crânio como a mandíbula vieram do mesmo bloco de quartzo. O que impressionou muito as pessoas envolvidas no teste é que eles perceberam que o crânio havia sido entalhado com total desrespeito ao eixo natural do cristal no quartzo.Na cristalografia moderna, o primeiro procedimento é sempre determinar o eixo, para prevenir fraturas e quebras durante o processo subsequente de moldar a forma. Então, parece que quem fez o crânio empregou métodos pelos quais essas preocupações não são necessárias.
O artista desconhecido também não usou instrumentos metálicos. Dorland não conseguiu encontrar sinais de qualquer metal que deixasse marcas no cristal quando o analisou com um microscópio muito potente. Na verdade, a maioria dos metais não teria sido efetiva, pois o cristal tem uma gravidade específica de 2.65 e um fator de dureza Mhos de 7. Em outras palavras, mesmo um canivete moderno não pode fazer uma marca nele.
A partir de minúsculos padrões no quartzo próximos das superfícies esculpidas, Dorland determinou que o crânio foi primeiramente cinzelado em uma forma rudimentar, provavelmente com o uso de diamantes. O aperfeiçoamento da forma final, a lapidação e o polimento, conforme acredita Dorland, foi feito por inúmeras aplicações de soluções de água e areia de cristal de silicone. O grande problema está em que, se este fosse o processo usado, isso significaria que haveria necessidade de um total de 300 anos terrestres de trabalho contínuo para a confecção do crânio. Devemos aceitar este fato praticamente inimaginável ou admitir o uso de alguma forma de tecnologia perdida na criação do crânio e de que atualmente não há nenhuma tecnologia equivalente.


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